31º Domingo do Tempo Comum, ano C

Ambiente:
Preparar, próximo ao altar da celebração, lugar para colocar um cartaz  com o desenho de uma grande árvore. Colar várias fitas do tipo dupla face nos galhos da árvore. Pode-se escrever: Mês Missionário – Cuidar da Criação.


Acolhida:
Acolher quem chega e entregar um cartãozinho recortado no formato de um coração, com a frase: “Senhor, eu te recebo em minha casa, quero transformar minha vida para que dê frutos de vida eterna”. Pedir que as pessoas coloquem seus nomes no cartãozinho.


Entrada:
Cruz, velas, cartaz com a árvore desenhada.


Ato Penitencial:
Será feito após a homilia.
No final da homilia, quem preside convida cada um a se colocar de joelhos e a refletir sobre a presença de Jesus na vida de Zaqueu que fez com que ele mudasse de vida e sobre a presença na nossa vida e sobre os propósitos que fazemos de mudança de vida.
Cantar o ato Penitencial.

Após a Comunhão:
Após a oração depois da comunhão, quem preside convida cada um a pegar o cartãozinho entregue no início e pensar no que vai mudar em sua vida, assim como mudou na  vida de Zaqueu. Convidar cada um a colar o seu cartãozinho na árvore representando os frutos que deseja que nasçam da própria conversão.

Cantar:
Senhor Toma minha vida nova
Senhor, toma minha vida nova antes 
Que a espera desgaste anos em mim.
Estou disposto ao que queiras,
Não importa o que seja,Tu chamas-me a servir.

Leva-me aonde os homens necessitem da palavra,
Necessitem de força de viver, onde falte a esperança,
Onde tudo esteja triste simplesmente, por não saber de ti.

Te dou meu coração sincero,
Para gritar sem medo, formoso é o teu amor.
Senhor, tenho alma missionária, 
Conduze-me à terra que tenha sede de Ti.

Leva-me aonde os homens necessitem da palavra,
Necessitem de força de viver, onde falte a esperança,
Onde tudo esteja triste simplesmente, por não saber de ti.

E assim eu partirei cantando
Por terras anunciando Tua beleza,Senhor.
Terei meus braços sem cansaço, 
Tua história em meus lábios e a força da oração.

Leva-me aonde os homens necessitem da palavra,
Necessitem de força de viver, onde falte a esperança,
Onde tudo esteja triste simplesmente, por não saber de ti.
(2x)